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Sons da Amazônia: Festival Choro Jazz volta ao Marajó para celebrar tradição, invenção e pertencimento

Redação
Last updated: julho 11, 2025 2:04 pm
Redação
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7 Min Read
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Soure, a cidade das marés e da música, volta a ser palco de um dos encontros mais emblemáticos da cena instrumental brasileira. Após o sucesso da estreia em 2024, que reuniu cerca de 10 mil pessoas ao longo de dois dias de apresentações gratuitas, o Festival Choro Jazz confirma seu retorno à Ilha do Marajó em 2025 com uma nova edição que une mestres da música brasileira, tradições locais e oficinas formativas. O evento iniciou no dia 8 de julho com oficinas gratuitas e continua de 11 a 13 de julho, com a programação de shows. 

Com idealização e curadoria musical da Capucho Produções, organização da Iracema Cultural e apresentação da Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal, o festival conta ainda com a parceria da Prefeitura de Soure. Em sua segunda edição no Pará, o Choro Jazz reafirma sua missão de democratizar o acesso à música instrumental brasileira, valorizando a diversidade cultural da região e promovendo encontros únicos entre gerações, ritmos e territórios.

Antes dos grandes shows, o festival promoveu nos dias 8, 9 e 10 de julho, oficinas gratuitas e abertas ao público, com vagas limitadas. Os encontros formativos serão ministrados por músicos consagrados em áreas que vão do cavaquinho ao carimbó, do canto ao contrabaixo. A proposta educativa tem sido um dos pilares do evento, como reforça Aline Moraes, diretora da Iracema Cultural e sócia do Choro Jazz: 

“A democratização do acesso à música instrumental, que historicamente foi colocada em espaços elitizados, é uma bandeira que carrego com muito compromisso. Toda a programação é gratuita, feita em um espaço acessível, e buscamos sempre garantir que a comunidade local se reconheça, tanto na plateia quanto no palco e nas oficinas. A nossa equipe é majoritariamente marajoara, e a coordenação local é feita por Manuela Paixão, uma mulher do território, o que pra mim é um orgulho enorme. Isso nos garante escuta, conexão e presença real.” 

De 11 a 13 de julho, o Parque de Exposições, no centro de Soure, será novamente tomado por uma intensa programação musical, com Egberto Gismonti, Jane Duboc, Nilson Chaves, Patrícia Bastos, Choro na Rua, Manoel Cordeiro e grupos folclóricos marajoaras. O idealizador do festival, Ivan Capucho, reforça que o Choro Jazz vai além da música.

“Cultura e turismo caminham lado a lado e, quando fortalecidos juntos, transformam territórios. O festival movimentou a cena local, abriu espaço para as culturas regionais se misturarem com grandes nomes nacionais. Teve um impacto bem interessante. Desde que o Choro Jazz chegou ao Marajó, meu desejo sempre foi que ele se tornasse um vetor de valorização cultural e também de desenvolvimento local. Soure tem uma beleza única e uma riqueza simbólica que merecem ser reconhecidas para além do turismo convencional.”

A visão de Capucho se concretiza em cada detalhe da curadoria e da ocupação dos espaços públicos. Durante os dias de festival, pousadas, restaurantes, barcos e feiras ganham novo fôlego com o aumento da circulação de pessoas, impulsionando a economia local. “A cultura, quando enraizada e compartilhada com respeito, tem esse poder de ativar territórios de forma profunda”, completa.

Para 2025, as lições da primeira edição foram fundamentais. A escuta do território, o diálogo com mestres e saberes locais e o compromisso com a formação do público ajudaram a moldar uma programação que une tradição e experimentação. A identidade visual deste ano é inspirada nas cerâmicas marajoaras, com arte assinada pelo multifacetado artista do Marajó, Caio Guedes.

“A primeira edição foi um divisor de águas. Aprendi que estar no território, com humildade e escuta, transforma tudo. Em 2025, levo esses aprendizados para cada decisão curatorial, para cada oficina proposta e para cada parceria construída. O Choro Jazz em Soure é, pra mim, uma celebração do encontro entre o que somos, o que herdamos e o que podemos construir juntos”, resume Aline.

OFICINAS GRATUITAS – Dias 08, 09 e 10 de julho de 2025

Participação gratuita 

  • Violão de sete cordas no choro – Rogério Caetano
  • Interpretação no choro – Silvério Pontes
  • Ritmos nordestinos – Tâmara Lacerda e Ranier Oliveira
  • Oficina de dança: Carimbó – Percussão
  • Introdução ao cavaquinho – Henrique Cazes
  • Ritmos amazônicos no contrabaixo – Wesley Jardim
  • Canto e improvisação – Filó Machado

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Parque de Exposições – Terceira Rua, entre Travessas 11 e 12, Bairro Centro, Soure-PA

Sexta-feira, 11 de julho – Início: 20h30

  • Egberto Gismonti convida Daniel Murray (RJ)
  • Mestre Damasceno e os Nativos Marajoara (PA)
  • Nilson Chaves (PA) e Celso Viáfora (SP)
  • Choro na Rua (RJ)

Sábado, 12 de julho – Início: 20h30

  • Grupo Cultural e Parafolclórico Eco Marajoara (PA)
  • Patrícia Bastos (AP), Renato Braz (SP) e Cristovão Bastos (RJ)
  • Encontro Norte e Nordeste: Celdo Braga (AM), Tâmara Lacerda e Ranier Oliveira (CE)
  • Tocaia (RJ)

Domingo, 13 de julho – Início: 20h00

  • Grupo de Tradições Folclóricas Os Aruãs (PA)
  • Jane Duboc (PA) e Gilson Piranzeta (RJ)
  • Arismar do Espírito Santo, Filó Machado, Gabriel Grossi, Michel Pipoquinha (SP e RJ)
  • Manoel Cordeiro (PA)

Realização: Ministério da Cultura | Governo Federal

Patrocínio: Petrobras

Organização: Iracema Cultural

Idealização e curadoria musical: Capucho Produções

Parceria local: Prefeitura Municipal de Soure

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